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Media Luna - o Museu Celia Sánchez

11/05/2012 - 15º dia de viagem

Chegamos a Media Luna por volta das 12:00 horas e fomos direto para o Museu Celia Sanchez que está localizado na Calle Raul Podio No. 111. Media Luna, Granma, na casa natal desta revolucionária cubana e foi inaugurado em 1990.
É considerado um das joias mais apreciadas do patrimônio cubano, recebendo cerca de 12 mil visitantes a cada ano. Na casa estão expostos objetos pessoais, documentos, armas que pertenceram à Celia Sánchez e família e relacionados com a participação dos mesmos na guerra de libertação de Cuba.

Celia e Che
Sobre Celia nos informa a EcuRed:
"Celia Sánchez Manduley, registrada con el nombre completo de Celia
Esther de los Desamparados Sánchez Manduley (Media Luna, 9 de mayo de 1920 - La Habana, 11 de enero de 1980). Fue una combatiente revolucionaria, política e investigadora cubana. Integró el Movimiento 26 de Julio durante la Guerra de Liberación Nacional de Cuba (1956-1958), desde donde organizó por orientaciones de Frank País la red clandestina de campesinos que fue vital para la supervivencia de la guerrilla dirigida por Fidel Castro que desembarcó por el sur de Oriente el 2 de diciembre de 1956 y que se convertiría posteriormente en el Ejército Rebelde.
Cumplió importantes misiones en el abastecimiento de la guerrilla y luego se convirtió en combatiente directa. Tras el triunfo de la Revolución Cubana en 1959 asumió importantes tareas y responsabilidades, siendo participante activa de los momentos más trascendentales del las primeras décadas del período revolucionario, años en los que se dedicó a recoger y organizar toda la información referente a la lucha guerrillera. Fue miembro del Partido Comunista de Cuba desde su creación hasta su fallecimiento. Por su labor es conocida como la flor autóctona de la Revolución."
Saímos de Media Luna com destino a Cabo Cruz - para almoçar e conhecer o Parque Nacional Desembarco del Granma, objeto da nossa próxima postagem.


Para mais informações:

De Bartolomé Masó a Media Luna

11/05/2012 - 15º dia de viagem

Programamos  sair do hotel, em Bartolomé Masó, às 8 horas da manhã. Quando colocamos as malas no carro descobrimos que um pneu traseiro estava baixo. O carro não conseguiria andar com os 5 passageiros mais as malas - e arrumar as malas no porta-malas era uma operação complicada. Solução: as mulheres ficaram no hotel e Araújo (dirigindo) e Jayme (de copiloto) saíram para procurar um borracheiro para consertar o pneu.
Primeiro raciocínio: vamos procurar um posto de gasolina e, com certeza, lá encontraremos um borracheiro. Saímos apressados, sem levar o documento do carro e sem lembrarmos que não poderíamos dirigir - ao alugar o carro colocamos como motoristas Lucimar e Angélica. Encontramos um posto de gasolina, perguntamos sobre o "borracheiro" - ninguém entendeu. Mostramos o pneu baixo já quase vazio. Nos ensinaram o caminho: entendemos que era em uma garagem. Seguimos pelo caminho indicado, encontramos uma construção parecida com uma garagem de ônibus, paramos e perguntamos. Resposta não era ali, já havíamos passado do local. Voltamos seguindo as instruções e cada vez mais nos afastando do hotel e com receio de que fôssemos parado por algum guarda de trânsito.
Erramos o caminho e terminamos pegando uma estrada que saia da cidade. Ao percebermos que a cidade havia ficado para trás paramos no acostamento para fazer o retorno, nisto olho pelo retrovisor e vejo se aproximar um policial em uma moto, não tive dúvida, acenei com a mão e ele ao passar pelo carro parou e retornou. Perguntamos pelo borracheiro (mostrando o pneu) e ele nos indicou o caminho. Entramos em uma rua de terra e nada. Avistamos um senhor vindo de bicicleta. Perguntamos pelo borracheiro ele não entendeu, mostramos o pneu e ele: "Ah! El PONCHERO! (ou algo parecido com isso), nos levou a uma casa próxima e chamou o morador. Era um borracheiro, mas, ao ver o pneu do carro (sem câmara), disse que não tinha material para o conserto desse tipo de pneu e nos indicou outro borracheiro. Seguimos sua orientação e finalmente encontramos o outro borracheiro. Detalhe, logo que iniciamos a busca passamos em frente deste borracheiro e vimos o caro vermelho da foto acima parado, mas admiramos o carro e esquecemos de "ver o borracheiro". A ironia final: o borracheiro não tinha chave de roda adequada ao nosso carro. Tivemos que tirar todas as malas para poder pegar o jogo de ferramentas. Ao terminar o serviço pedi "la cuenta" e o borracheiro respondeu: "dame lo que quieras". Já havia verificado - em um cartaz afixado na parede os preços: conserto pneu carro: 1 CUP (peso cubano). Resolvemos para o que pagaríamos nos Brasil: cerca de 10 reais e pagamos 5 CUC (peso conversível)
Retornamos ao hotel e saímos para Media Luna exatamente às 10 horas.
Em frente ao borracheiro fica o "Palacio de Pioneros", Ejército Rebelde de la localidad Ramón Paz.
O "Palacio de Pioneros" "es un centro de docencia educativa donde se imparten círculos de interés en diversas aficiones por lo que participan pioneros de todos los grados con gran interés, entusiasmo y disciplina cuyo objetivo principal es la formación vocacional y la orientación profesional de todos los educandos."



No município de Bartolomé Masó, "según las características del mismo, entre los círculos de interés que se imparten se encuentran Industria Azucarera, Pesca, Salón y Cantina, Enfermería, Cruz Roja, Historia de Cuba y entre otros." (texto Terruño)






Mapa do percurso


Mais informações:

Próxima postagem: O Museu Celia Sanchez