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Havana à Playa Girón

02/05/2012 - 6º dia de viagem
Saímos de Havana com destino à Playa Girón aonde chegamos as 15:30 e fomos direto ao museu dedicado à vitória sobre as forças mercenárias do imperialismo que invadiram Cuba em 1961 na tentativa de restaurar o capitalismo naquele país.
A verdadeira história da agressão imperialista pode ser lida na EcuRed.
Abaixo fotos tiradas no percurso Habana - Girón:

Playa GirónPlaya Girón

Playa Girón
Infelizmente não estivemos na Comandancia de Fidel
- e pensar que estavamos distante apenas 200m.
Fotografei o cartaz e só depois foi que percebi a observação quanto à distância

Playa Girón
Estudantes saindo para uma "aula passeio"

Playa Girón


Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón
Criadouro de Crocodilos

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón
Outra mancada - não sabia o que era "huellas" (vestígios, sinais, marcas)
e deixamos de ver um dos cenários da batalha de Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón


Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón
Carangueijos atravessando a estrada

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón

Playa Girón


Playa Girón

Para maiores informações veja:
  1. Playa Girón
  2. Invasión por Playa Girón

Em breve: O Museu Playa Girón.

Visto de Turista - simples e sem burocracia

Viagem realizada começaremos a registrar o que vimos,
A maneira mais fácil de desburocratizada de obter o visto de turista é adquirir o mesmo diretamente da companhia aérea.
No nosso caso voamos pela Copaair, o visto foi obtido no momento do check-in no balcão da companhia.
Pagamos, em reais, o equivalente a US$ 25,00 por pessoa.
Não foi pedida nenhuma da documentação que relacionamos na postagem Visto de Turista - Simples, mas nem tanto!.
O visto é um pequeno formulário que o próprio viajante deve preencher
Visto de turista, Cuba
Tarjeta del Turista
A imigração em Havana, nos solicitou apenas o passaporte e o cartão de turista (não foi exigido comprovação de reserva em hotel nem seguro médico), tira-se uma foto, o oficial carimba o cartão de turista, destaca uma parte e devolve a outra que deverá ser anexada ao passaporte e apresentada na saída do país. Após essa providência passamos por uma revista (detector de metais e raio X na bagagem de mão) a partir desse momento é pegar as malas e aproveitar a hospitalidade cubana.
Aeroporto José Martí, Havana, Cuba
Na fila da imigração no aeroporto José Martí
Não é porque não nos foi solicitado a documentação (comprovação reserva de hotel e seguro saúde) que você deve viajar sem essa documentação. Quando tivemos que prorrogar o visto - só vale por 30 dias e ficamos 32 - toda a documentação foi solicitada na hora da renovação.


Livro: Cuba Sem Bloqueio

Cuba sem bloqueio
“Cuba Sem Bloqueio: a revolução cubana e seu futuro, sem as manipulações da mídia dominante”, de Hideyo Saito e Antonio Gabriel Haddad, é um livro imperdível para quem deseja entender Cuba, que vale a pena ser lido mesmo por aqueles que pretendem ir a Cuba apenas pelo aspecto turístico da viagem. Tendo informações não deturpadas - como as veiculadas pela mídia dominante - aproveitaram muito mais a estadia nesse país e até as belezas naturais serão vistas com outros olhos - o prazer da viagem será mais intenso e saberá ver e valorizar coisas que sem essas informações certamente passarão desapercebidas.

Transcrevo abaixo uma sinopse do livro conforme publicado na site da editora:
 "Como anuncia o título, trata-se de um trabalho que mostra a realidade cubana atual de forma clara e direta, sem as mistificações criadas pelos meios de comunicação dominantes.
Qualquer fato contrário à revolução cubana merece destaque nessa imprensa, como exemplifica o caso de um ato do grupo dissidente Damas de Branco, que reuniu dez pessoas em Havana e foi chamada de capa de O Estado de S. Paulo. Qual outra manifestação desse tamanho mereceria tal tratamento? Contrariamente, qualquer notícia favorável à revolução é ignorada, como quando a revista Veja entrevistou o pedagogo e economista Martin Carnoy, que estava no Brasil para lançar o livro “A vantagem acadêmica de Cuba: por que seus alunos vão melhor na escola”, e conseguiu não falar no ensino cubano.
O mesmo aconteceu quando a Unesco divulgou os resultados das duas pesquisas comparativas sobre o ensino na América Latina, uma de 1997 e outra de 2007: a grande imprensa brasileira abriu um bom espaço para falar sobre o desempenho do Brasil, mas não mencionou que os estudantes cubanos ficaram em primeiro lugar em ambas.
Exemplos como esses se multiplicam. Por isso, o título do livro alude a uma Cuba “sem bloqueio”, referindo-se, neste caso, ao bloqueio de informação correta sobre o país, erguido pelos oligopólios da comunicação. É devido a esse bloqueio que a realidade de Cuba continua pouco conhecida entre nós.
Para furar esse “bloqueio informativo”, os autores pesquisaram tanto em fontes cubanas como estrangeiras. (...)
Definitivamente, “Cuba Sem Bloqueio” não fala sobre um paraíso terrestre. Mas levanta em alto e bom som a questão: “Quantos países capitalistas exibem uma sociedade razoavelmente harmônica, sem concentração de riqueza, sem miséria, sem fome, sem analfabetismo, sem violência social e sem crianças abandonadas”, como a de Cuba? Uma possível resposta está em sua introdução, quando cita Noam Chomsky: “O que é intolerável para essa mídia (‘o verdadeiro crime de Cuba’) são os êxitos cubanos, que podem servir de exemplo para povos de países subdesenvolvidos”.
Para mais informações e/ou adquirir o livro visite o site da Radical Livros

Livro: Revolução Cubana e Revolução Brasileira

Revolução Cubana e Revolução Brasileira, Jamil Almansur Haddad
Jamil Almansur Haddad
Jamil Almansur
Obra do crítico, ensaísta, historiador, teatrólogo, antologista, tradutor, médico e poeta Jamil Almansur Haddad (13 de outubro de 1914 - 4 de maio de 1988). 
Após uma visita à Cuba em janeiro de 1961, Jamil traça, neste livro, um estudo comparativo entre a realidade cubana pré-revolução e a realidade brasileira dos anos 1960. Em 314 páginas em que mescla estatísticas econômico-sociais; poesias; e citações de autores - Rui Barbosa, Gilberto Freire, Celso Furtado, Euclides da Cunha, Alberto Bayo, Che, Fidel, dentre outros, é apresentado um quadro geral de Cuba pré e pós Revolução, sempre fazendo a correlação com a situação brasileira. 
Trezentos e quatorze páginas de análises; uma vibrante defesa da Reforma Agrária e da Revolução e uma conclusão - primado da síntese política: apenas 2 linhas - transcrevo:
"Ou o Brasil se socializa ou o Brasil desaparece. Isto, enquanto os Estados Unidos não formularem o mesmo dilema".
Plano Geral do livro:
  1. A Descoberta da Ilha
    ICAP
    Natal em Cuba
    O Hotel "Habana Libre"
    A Reforma Turística
    Há americanos que amam Cuba
    Intermezzo petrolífero
  2. A Aparição de Fidel
    A oratória de Fidel
    Poesia e Revolução
  3. A Revolução Exportada
  4. A Reforma Agrária
  5. Reforma Urbana e outras Reformas
    A Reforma Industrial
    A Reforma Educacional
    A Reforma Sanitária
  6. Final Brasileiro
  7. Conclusão
  8. Apêndice

Livro: Viagem à Ilha Proibida

Terminada a fase de programação da viagem vamos lendo/relendo livros sobre Cuba. Desta feita a obra de Ignácio de Loyola Brandão: "Cuba de Fidel - Viagem à Ilha Proibida".
Pequeno grande livro que em 119 páginas (formato de bolso) descreve a experiência vivida pelo autor nos anos 1970 (a primeira edição do livro é de 1978) quando foi a Cuba participar como jurado do Premio Casa de la Américas.
Ignácio de Loyola relata sucintamente o interessante episódio mencionado por Josina Albuquerque em seu livro "Viver em Cuba", e que transcrevo abaixo:...
"Há um brasileiro entre os heróis nacionais. Não sei o nome. Cito, porque o capítulo é de legendas. Este brasileiro, casado em 1964, era da Marinha. Seguiu para Cuba e como tinha suas qualidades foi comandar um navio. Em 1973, o navio do brasileiro estava ancorado no Chile, quando veio o golpe que derrubou Allende. A aviação, ao ver um navio com bandeira cubana, passou a bombardeá-lo. O capitão mandou acionar os motores a toda velocidade e partiu. Sem desatracar. Quer dizer, quando o navio saiu, arrancou um pedaço do porto. A aviação ainda perseguiu o barco, enquanto ele esteve em águas chilenas. Completamente adernado, fazendo água, quase afundando, o navio chegou a Havana. Os que viram e entendem de navegação comentam que não havia a mínima possibilidade de flutuação. E flutuou."
O índice do livro é, por si só, um estimulante à leitura e quase que uma resenha do texto:

Índice
  1. A revolução cubana. Como era o Brasil em 1959
    Os filmes de sucesso. Os livros mais lidos. O teatro. A política, Juscelino, Brasília, Carvalho Pinto, Brizola. A luta Dogomar Martines x Luisão. A juventude idolatrava Sartre. Dom Hélder lançou o plano de reforma agrária. A visita de Fidel ao Brasil.
  2. Penetro no habana libre
    Chegada a Havana. Primeiras visões da cidade. A sensação que começou a me perseguir. Os hotéis e seu funcionamento no atual regime. Os meninos que jogavam beisebol.
  3. Uma ilusão de ótica
    Uma constatação e um choque. A descoberta de uma ótica especial para se analisar Cuba, hoje.
  4. Um pouco de cuba antes de Fidel
    Síntese da história cubana, desde a sua descoberta. Lutas de Independência. Os ditadores corruptos. O início de Fidel Castro. A vitória dos barbudos.
  5. Luta contra "los incapturables"
    Aspectos da vida cotidiana. O dinheiro. O termo "companheiro". A igualdade. O cheiro da cidade. Os táxis mais curiosos do mundo
  6. Encontro inesperado
    Aliás, dois. A mulher misteriosa que seria uma constante. E o encontro emocionante com uma figura humana importante.
  7. Como estamos isolados
    Como funciona o júri do Premio Casa de las Américas. Constatação do isolamento brasileiro do panorama cultural da América Latina. Por que nos autodiscriminamos? E o boom? Como é visto por outros intelectuais? O que é a Casa de las Américas.
  8. Segunda visão da bela mulher
    Os insólitos turistas alemães. A Praça da Catedral na Havana Velha. Dois bares tradicionais. Receita de uma bebida típica. O que o povo faz aos sábados. Outra vez a mulher misteriosa.
  9. As velhas vão à missa aos domingos
    Como é Havana. Aspectos gerais das ruas. O povo. Os aristocratas que sobraram do velho regime. As mansões imponentes de um bairro proibido.
  10. Todo o povo discutiu a nova Constituição      
    Não houve uma só pessoa que não tivesse participado dos debates em torno da Constituição. Os aspectos curiosos de um regime que vive sob o princípio "de cada um segundo sua capacidade, a cada um segundo o seu trabalho".
  11. Por que o touro canadense estranhou as vacas cubanas?
    Mais cotidiano. Polícia. Viagem ao interior. Ausência de miséria. A medicina. O episódio da Baía dos Porcos: derrota dos norte-americanos. Energia elétrica. Leite e queijos. A incrível e poética história de um touro que abalou o país. Os acampamentos camponeses (se Dom Hélder visse). A posição da Igreja Católica.
  12. Espectador passa a ator: o teatro atual
    Ao lado do teatro tradicional desenvolve-se um movimento de teatro coletivo. As peças surgem dos problemas do povo, pesquisados e levantados em regiões diversas. Camponeses assistem ao teatro pela primeira vez. Teatro deve ser divertimento ou tem função política?
  13. Retorno a Havana: the yankees came back  
    Cotidiano. Os americanos estão voltando a Cuba, só que não entendem bem as transformações. Como o regime aboliu a gorjeta.
  14. A palavra como fuzil: música cubana hoje
    Passeio em Havana, domingo à tarde. As Casas de Trova. Outro encontro com a bela e misteriosa mulher. A Nova Trova canta para Chico mostrando o que é a música em termos de atualidade revolucionária. Letras de músicas. Como vive um ídolo popular.
  15. Usted es el último?
    Mais cotidiano. As ruas, lojas, o povo. Os sorvetes. Preços dos produtos. Cerveja. O racionamento. O que é difícil encontrar. As farmácias. Cigarros. As filas, uma instituição.
  16. Os salários e seu poder aquisitivo
    Análise comparativa entre o salário mínimo e o máximo. O que se pode comprar com eles. Preços de produtos básicos que não aumentam há mais de dez anos.
  17. A luta da mulher pela igualdade
    A mulher antes da Revolução. O trabalho para "emancipá-la". As escolas, os novos empregos. As leis de proteção. O machismo. Por que poucas mulheres são eleitas ou ocupam cargos de direção. Diferença entre a luta da mulher cubana e as reivindicações feministas da sociedade capitalista.
  18. Uma lagosta em essência de café
    Um dos melhores restaurantes do mundo está em Havana. Aqui está um roteiro de restaurantes, pratos (com receitas), bebidas. Fidel, o gourmet.
  19. Cinema: uma grande escola de documentários
    Os cubanos não são bons apenas em documentários. O esquema estrutural de exibição, produção. Todo mundo trabalha assalariado. Não há vedetes. O cinemóvel, o cine-lancha, o cine-mulo.
  20. Qual o papel do escritor cubano?
    O programa do Ministério da Cultura. Os talleres para formar escritores. Livrarias. O que se lê. Preços de livros. Tiragens. Os premiados de 78 na Casa de las Américas. Descoberta da identidade da mulher misteriosa. O que é um escritor? A literatura acabará dirigida em Cuba?
  21. O último encontro: Ernest Hemingway
    Visita a Finca Vigia, onde o autor de "O Velho e o Mar" viveu vinte anos. A casa, o parque, a piscina. Como Hemingway se instalou em Cuba, o que ele pensava de Fidel.
  22. Pequenas dúvidas que não cheguei a entender
    Perguntas que ficaram sem resposta sobre o regime. A juventude e seus caminhos. A presença na África. A má qualidade gráfica da imprensa. O perigo que o isolamento traz. O moralismo. Histórias pitorescas.
  23. E Fidel?
    Um fenómeno telúrico, disse um jovem. Sua vida, o mito, a dialética e didática dos seus discursos. Sua figura, tiques, manias.

Livro: Viver em Cuba - Uma Experiência Inesquecível

Viver em Cuba Uma Experiência Inesquecível
Livro escrito por Josina Maria Albuquerque, que, em apenas 98 páginas, descreve sua experiência durante 14 anos de exílio em Cuba após a implantação da ditadura militar em 1964 no Brasil.
Na sua estada em Cuba Josina teve uma rica experiência: participou do trabalho voluntário no corte de cana; foi professora no Instituto Pedagógico Makarenko; recebeu o diploma de mérito "Trabalhador Excelente"; trabalhou como intérprete; foi integrante do CDR (Comitê de Defesa da Revolução) e da Federação de Mulheres Cubanas; foi Assessora Nacional no Ministério de Educação tendo organizado o primeiro programa de Moral Socialista. Dos 14 anos dedicou 10 ao trabalho com Educação. Nelson Werneck Sodré, ao apresentar o livro destacou:
"Muitos livros sobre Cuba foram escritos e provavelmente outros serão escritos ainda. O livro da professora Josina, entretanto, distingue-se claramente dos demais. Os depoimentos das pessoas que, tendo conhecido a experiência cubana, no início ou depois, sentiram-se compelidos a falar sobre ela, foram muitos e variados, a começar pelo de Sartre, para mencionar o autor mais notório. Acontece que o livro de Josina se diferencia dos demais por uma característica de muita importância: todos os outros, entre os quais há excelentes depoimentos, todos ficaram marcados pelo fato de que os seus autores viram a revolução cubana por fora. Isto é, depois de  alguns dias de permanência na Ilha, percorrendo-a e vendo as realizações da revolução ali, esses autores apresentaram os seus depoimentos, alguns com um rigor interessante, outros com o tom apologético logo perceptível.
O caso do livro de Josina é diferente: é o depoimento de quem viveu em Cuba, de quem, portanto, viu a revolução por dentro. De quem, superiormente, conheceu todos os problemas ali ocorridos e, mais que isso, de quem os sofreu. Ninguém, que eu conheça, escreveu um depoimento sobre Cuba com tais características. A experiência humana e prática da autora não encontra, realmente, paralelo. Trata-se de alguém que viu tudo e que, como razão suprema, sabia ver. Na verdade, ela teve "uma experiência inesquecível", porque foi uma daquelas pessoas que, tendo sido ali acolhida, ajudou, na medida das suas possibilidades, a construir o edifício.
Creio que todos deveriam ler esse livro. Nada melhor do que esta afirmação define, o seu valor: é um livro muito importante. Não pode deixar de ser lido."

Isla de la Juventud (planejamento)


Nueva Gerona - Isla de la Juventud
Es la segunda isla en extensión del Archipiélago Cubano, forma parte del Archipiélago de Los Canarreos, junto a más de 600 cayos e islotes, en la parte Sur-Occidental de Cuba, junto al Golfo de Batabanó. Es un municipio especial y la capital es Nueva Gerona. Cuenta con el 0,8 por ciento de la población del país con 86 256 habitantes.
Los aborígenes la llamaban Camarcó cuando Cristóbal Colón descubrió para Europa este territorio el 13 de junio de 1494, durante el segundo viaje al Archipiélago cubano. No obstante, según costumbre de la época, el propio almirante le cambió el nombre aborigen y la denominó La Evangelista, primer nombre que le dio Cristóbal Colón a la Isla de la Juventud, sirvió por espacio de 400 años a piratas y contrabandistas como base para fechorías, hasta el renacimiento con el triunfo revolucionario de 1959.
Conocida como Isla de Pinos, recibió a partir del 2 de agosto de 1978 el nombre actual en el marco del XI Festival Mundial de la Juventud y los Estudiantes celebrado en nuestro país, en justo reconocimiento a los miles de jóvenes que allí estudiaron y desarrollaron una labor creadora ante el llamado del Comandante en Jefe a desarrollar la Isla debido a la destrucción del Huracán Alma en 1966.  
Finca El Abra
En el aspecto histórico, los amantes de las tradiciones disponen de la Finca El Abra la cual cuenta con el museo finca El Abra, declarado Monumento Nacional que atesora muestras de la estancia del Héroe Nacional José Martí en el lugar, así como algunos de sus objetos personales. 
Presidio Modelo
En igual condición está el tristemente célebre Presidio Modelo, instalación única de su tipo en América Latina que exhibe las características del sistema carcelario desde la década de los años 20 hasta la etapa revolucionaria. En sus galeras cumplieron condenas luchadores por la independencia de Cuba y opositores a las dictaduras que gobernaron al país hasta 1959, entre ellos Fidel Castro y otros jóvenes que asaltaron el Cuartel Moncada, en 1953.  Numerosos atractivos turísticos atesora la Isla de la Juventud, aunque sin dudas el más conocido de todos es el centro internacional de buceo El Colony, localizado en áreas del parque nacional marino Punta Francés, sede tradicional de los encuentros internacionales de fotografía submarina, Photosub, lo cual testimonia la excelente calidad de sus fondos marinos.
La cueva número 1 de Punta del Este, considerada por los expertos como la Capilla Sixtina del arte rupestre caribeño al conservar en sus paredes más de 200 pictografías aborígenes, resulta un lugar de mucho atractivo para quien resuelve viajar a esta isla, que tiene en el cultivo de cítricos, sus reservas de mármol de primera calidad y la producción de cerámica artística y utilitaria, tres ejes económicos fundamentales.
En su porción nororiental la playa de Bibijagua, de llamativas arenas negras, constituye un sitio de mucho interés cerca del cual se encuentran os importantes museos: el Presidio Modelo y la finca El Abra.
Originario de esta tierra es el Sucu-Sucu, contagioso ritmo musical que ha llegado también hasta Cayo Largo del Sur para animar la primera isla todo incluido del Caribe. Este paradisíaco islote cuenta con un aeropuerto internacional y tiene 24 kilómetros de playas, de las cuales Sirena resulta su principal atractivo.

Opção de Estadia
Casa de Odalis





Casa de Odalis Peña Fernandez - Calle 10 #3710 e/ 37 y 39 Nueva Gerona - Isla de la Juventud - Telf. ++53 (46) 322 345
Precio: 25.00 CUC/Noche una habitación.